Objeto do Desejo





Diversidade de modelos e materiais de bolsas e sapatos: difícil não achar um do agrado

Materia: Revista Viver Brasil

Texto: Luciana Avelino/ Produção de moda: Andreia Pimenta | Fotos: André Luppi e Gui Guimaraens (E77)
Opiniões ou sugestões sobre a matéria?
Mande e-mail para: web@revistaviverbrasil.com.br

ASSISTENTE DE PRODUÇÃO DE MODA: Carol Breviglieri e Gláucia Patrus
BELEZA: Lázaro Lambertucci
MODELO: Cristiano Loureiro (V Brasil)

Para a maioria das mulheres, eles têm de sair do lugar comum. De preferência, ser atraentes, impactantes, capazes de atiçar a vontade de posse. Dos indispensáveis companheiros femininos – os acessórios – espera-se, mesmo, muito além de conforto e praticidade. Graças à diversidade do mercado e da liberdade de uso, podemos variar, e como, de bolsas e sapatos. Neste caso, o quesito fidelidade não deve ser levado em conta. Como produções de moda feminina geralmente são influenciadas sobretudo pelo humor momentâneo e tipo de ocasião, pode-se ter quantos estilos se deseja. Os previews de acessórios comprovam a multiplicidade de modelos e materiais. Fica difícil não se encontrar na multidão e fácil elaborar as próprias combinações. Aberturas geométricas, formatos e alturas diferenciadas de saltos (dos finos aos retos e mais grossos), aplicações diversas (como tachas, rendas, pespontos, pérolas), materiais rústicos e tradicionais (da lona e jeans à pelica e verniz) configuram o DNA dos calçados femininos, que se revezam entre anabelas, plataformas, meia-patas, sapatilhas, rasteirinhas e sandálias uncle boots. Na cartela de cores da marca mineira Junia Gomes, tons claros em prol do frescor almejado para a estação de elevadas temperaturas. Como adereços e componentes dos modelos, metais personalizados executados com técnicas semelhantes às bijuterias. Nas mãos, mais versatilidade de tamanho e estilo. “Estão em alta desde as bolsas mini, chamadas clutches, de pequenas dimensões e mais armadas, às maxibags. Pura democracia”, diz Silvia Monteiro, designer e proprietária da grife belo-horizontina Isla. Os formatos médios, incluindo as carteiras, também sobressaem. Entre as novidades, a migração das bolsas de pequeno porte e adornadas de brilho para o dia, anteriormente reservadas para noite, com exceção das revestidas de cetim e cristais. Ferragens variadas (do tom dourado ao grafite e bronze), correntes, zíperes, texturas de pele de animal, paetês, plissados, matelassês. “Elegantes e sensuais.”


FICHA TÉCNICA

Comentários

Postagens mais visitadas